3400 KMS EM 3 DIAS –
No penúltimo domingo de 2012, às 17 horas, meu sobrinho Emerson me ligou e
disse-me que iria novamente para a Bahia e perguntou-me se queria ir
junto. Só que dessa vez ele não iria à
direção de Belo Horizonte, mais sim pelo Rio de Janeiro e Espírito Santo, pois
os livros seriam entregues em Eunápolis BA, que fica na região sudeste daquele
imenso estado.
Como era recesso escolar e meu
compromisso no colégio era apenas entregar o leite das crianças, na
quarta-feira e sexta feira cedo, assim não titubiei. Entrei em contato com
outra funcionária, para que entregasse em meu lugar na quarta, que se Deus
permitisse, na quinta-feira já estaria de volta e aprontei-me para viagem,
sendo que saímos às 18h30m daquele mesmo dia.
Eu não esperava por esse
convite, pois em 30 de agosto quando viajei pela última vez com meu sobrinho,
esse me disse que se aparecesse outra carga para a Bahia, ele levaria seu pai
para visitar familiares. E disse-me também que seu tio Zé também queria viajar
no final do ano.
Ele recém tinha voltado
daquela cidade, e nessa viagem levara a esposa e filha junto; mais teria que
levar outra carga para o mesmo lugar e como telefonou para o Zé e esse não
estava em casa, resolveu me convidar novamente. Caso eu não o acompanhasse,
iria sozinho mais sairia no outro dia cedo.
Nas
outras viagens para a Bahia eu começava a dirigir após São Paulo, mas dessa vez
ao chegar à represa do Capivari o Emerson já me passou a direção, não
descansara o suficiente da outra viagem.
Assim ele começou assistir
um filme que eu copiara em um DVD para ele “Encurralado”,
um filme de suspense, sendo um dos primeiros filmes dirigido por Steven
Spielberg, onde um homem de negócio (Dennis Weaver), dirigindo
sozinho em uma estrada secundária de repente se vê perseguido por um motorista
de caminhão.
No
filme inteiro desenrola um drama, uma caçada de gato e rato; o motorista
fugindo e o caminhão perseguindo sem nenhuma razão aparente querendo matá-lo.
No filme não se vê o motorista do caminhão; a única coisa que nota dele é um
pedaço de sua calça jeans e bota marrom.
O dia escureceu e o Emerson acabou dormindo;
agora imagine eu dirigindo naquele trânsito intenso com vários caminhões em minha
cola. Realmente não é uma boa ideia para assistir esse filme em uma viagem, ou
se está preste a fazê-la.
Chegando
a São Paulo, eu teria que pegar o rodoanel e dirigir-me no sentido do Rio de
Janeiro, mas me confundi e passei a entrada, então tive que acordar meu
sobrinho e tivemos que percorrer por dentro daquela capital mesmo.
Na
capital paulista paramos em um posto de combustível, para aliviar a bexiga e
continuamos a viagem, tendo agora o Emerson na direção até chegar a Via Dutra,
onde comecei a dirigir novamente, sendo meu plano chegar ao Rio de Janeiro
antes de amanhecer o dia; mas cansado parei às 3h em outro posto de combustível
e descansamos até às 6 horas, quando recomeçamos a viagem.
Realmente as regiões serranas do Rio e
Espírito Santo são muito lindas; são lugares ideais para ir sem preocupações
com o relógio, mas o Emerson queria ir e voltar antes da quinta, para que
levasse a família no final de semana para a praia; então as belas paisagens
apareciam e logo ficavam para trás, sendo que quando eu não estava dirigindo,
aproveitava para tirar algumas fotos.
Lá
pelas 9h passamos pela cidade maravilhosa, cidade de encantos mil; como canta
Caetano Veloso em sua marchinha de carnaval, sendo que ao atravessarmos a ponte
Rio/Niterói, visualizamos uma das paisagens mais belas que também é um dos mais
belos cartões postais de nosso Brasil.
Quando
estávamos quase chegando ao outro lado da ponte, sentimos um odor de lama
podre, principalmente porque a temperatura naquele horário já estava acima dos
30 graus. Após passarmos a ponte, verificamos a poluição que predomina no
mangue e aí estava a razão do mau cheiro.
Em Isaías 24:4 e 5 está escrito: “A
terra pranteia e se murcha; o mundo enfraquece e se murcha; enfraquecem os mais
altos povos da terra. Na verdade a terra está contaminada por causa dos seus
moradores; porquanto transgridem as leis, mudam os estatutos e quebram a
aliança eterna. Por isso a maldição consome a terra; e os que habitam nela
serão desolados.”
Muitos hoje em dia, estão
ansiando pelo dia em que tudo voltará ao que era. Já estão cansados desta vida
cheia de ansiedades e sofrimentos.
No livro Ano 2000, Angústia
ou esperança, escrito pelo pastor Enoch de Oliveira está descrito o último
capítulo de Gênesis.
No
principio era a Terra e esta tinha forma e beleza. E o homem habitava nas
campinas e vales da terra. E disse o homem: “Edifiquemos prédios neste belo
lugar;” E construiu cidades e encheu a terra com aço e concreto. E as campinas
desapareceram. E viu o homem que isso
era bom.
No
segundo dia, o homem olhou as águas da terra. E disse: “Joguemos nossos refugos
nas águas para acabar com o lixo.” E assim fez o homem. E as águas se tornaram
poluídas e seu odor fétido. E viu o
homem que isso era bom.
No
terceiro dia, o homem olhou as florestas e viu que eram exuberantes, e disse;
“Serremos madeira para nossas casas e cortemos lenha para nosso uso.” Assim fez
o homem; E as árvores desapareceram e a terra se tornou árida. E viu o homem que isso era bom.
O
quarto dia o homem viu que os animais corriam livremente pelos campos e
brincavam ao sol. E disse: “Enjaulemos os animais para nosso divertimento e
matemo-los por esporte”. E assim fez o homem. E não havia mais animais sobre a
face da terra. E viu o homem que isso
era bom.
No
quinto dia o homem respirou o ar da terra e disse: “Espalhemos nossos detritos
pelo ar, pois os ventos dissiparão.”
E
assim fez o homem. E o ar se impregnou de fumo e gases que não podiam ser
eliminados. A atmosfera se tornou pesada com a fumaça que sufocava e ardia.
E
viu o homem que isso era bom.
No sexto dia o homem olhou o
próprio homem. E ouvindo as muitas línguas e vendo as diferenças raciais, temeu
e sentiu ódio. E disse: Façamos grandes máquinas e a terra foi convulsionada
com a fúria das grandes guerras.
E
viu o homem que isso era bom.
No
sétimo dia, havendo o homem terminado toda a sua obra descansou. E a terra
estava silenciosa e vazia, pois já o homem não habitava sobre a face da terra.
E
isto foi bom!
Todos nós somos responsáveis
pela preservação do meio ambiente, pois em Apocalipse 11:18 está escrito: “
... O Senhor destruirá os que destroem a terra.”
Voltando ao relato da
viagem, lá pelas 13h almoçamos na cidade Campos dos Goytacazes RJ e continuamos
mais para o norte, pois teríamos de percorrer aproximadamente mais 800
quilômetros e seria mais dificultoso, pois pista duplicada foi apenas até Macaé
RJ; e de onde estávamos até Eunápolis BA na BR 101 seria de pistas simples, com
um trânsito intenso.
No caminho vimos muitas
jaqueiras e mangueiras carregadas de frutos na beira da estrada, e planejamos
na volta colher algumas. Pelas 23h paramos para pernoitar em um posto de
gasolina. Ao chegar tomamos banho em água gelada, pois estava muito calor,
sendo que o Emerson dormiu tranquilo dentro do baú. Eu levei apenas um
colchonete fino e coloquei em cima dos bancos, mas dormi apenas um pouco, pois
onde eu estava era muito abafado e também um pouco desconfortável.
Lá pelas 3 horas, chegaram
dois pick-ups carregados de trabalhadores rurais, que começaram a rir e
conversar alto. Também na lanchonete que era muito perto, colocaram músicas
sertanejas em volume um pouco alto, ficando impossível dormir ali; assim eu que
estava na parte da frente do furgão, levei-o quase até a saída do posto onde
não havia ruídos e assim dormimos até 6h, pois ainda tínhamos 240 quilômetros
para percorrer e chegar ao destino final.
Do
posto até Eunápolis o Emerson dirigiu e o trânsito estava bem tranquilo, pois
afinal era 25 de dezembro, era dia de natal, sendo que chegamos lá pelas 9 horas
e conforme combinado, fomos até o Nunes Hotel, para descarregar os livros; pois
apesar da data, teria um rapaz para receber os livros, mas ele não estava e
conforme informação estava em Feira de Santana e só voltaria à tarde.
O Emerson pediu o número do
seu celular e disse-lhe que não poderia esperar; assim em conversa com o
gerente do hotel, ficou decidido que o representante comercial pagaria a diária
de outro apartamento, para que os livros fossem descarregados. Naquele calor
infernal da Bahia, descarregamos muitas caixas de livros, levando-as até o
primeiro andar e ficamos assim ensopados de suor.
Ao invés de tomar banho ali
mesmo, decidimos começar o caminho de volta e tomar banho e almoçar no posto
onde pernoitamos que ficava a 240 quilômetros de distância.
A princípio o Emerson estava
dirigindo novamente e o trânsito na parte da manhã fluía normalmente, mas à medida
que seguíamos no caminho, o trânsito começou a complicar, principalmente com o
tráfego de carretas carregadas ou vazias de eucaliptos em ambas as direções,
pois essas seguiam mais devagar. Como a BR 101 é de pista simples, atrás delas
formava uma enorme fila de carros, que demoravam um tempão para
ultrapassá-la.
Quando
chegamos ao posto, tomamos banho de ducha gelada, mais averiguamos que naquele
dia não serviam almoço e tivemos que rodar muito, para acharmos um restaurante
aberto, fato que ocorreu somente às 14 horas, já no Espírito Santo e foi um
alívio, pois já estávamos com fome de urso.
Nesse, exagerei um pouco na
comida, principalmente na maionese que estava com gosto meio estranho, pois
fazia muito calor.
Meu estômago começou a
embrulhar, dando-me um mal estar, mas assim mesmo não comentei com meu sobrinho
e comecei a dirigir o veículo, para que ele tirasse uma soneca, pois afinal
dirigira desde a madrugada.
Eu
já estou acostumado com o furgão e o dirijo até bem, pois sou prudente; só que
naquela tarde, comecei a desconcentrar e fazer barberagens em coisas simples,
tais como; frear meio forte quando se aproximava de algum carro; no sinaleiro
de uma pequena cidade parei após a faixa de pedestres; passava meio forte em
lombadas e quando fui entrar em um posto para o abastecimento, entrei na
contramão, fatos que estranhou meu sobrinho que me perguntou: - “O que está
acontecendo?” ... - “Você está bem?”... – “Estou te estranhando, ontem você
dirigiu tão bem!”
O Emerson que já estava
cansado, pois dirigira desde a madrugada, naquela tarde não conseguiu fechar os
olhos por um segundo.
Um pouco depois, quase
aconteceu uma tragédia. Eu já estava a um bom tempo atrás de uma carreta
bi-trem de eucaliptos; pisei fundo para ultrapassá-la em um declive e após uns
trezentos metros tinha uma curva à direita, sendo que não consegui
ultrapassá-la até chegar à curva.
De repente, do lado
contrário apareceram dois automóveis que também estavam em alta velocidade. Eu
não podia entrar para a direita, pois a carreta estava ao meu lado; assim pisei
mais forte e continuei reto. Graças ao Bom Deus, os dois motoristas conseguiram
tirar para o acostamento a tempo, evitando assim uma desastrosa colisão.
Alguns quilômetros após,
paramos em um posto de combustível e o Emerson, ainda um pouco assustado,
assumiu o volante novamente, não descansando durante aquela tarde.
Portanto amigos; - “Se beber
não dirija!” - “Se tiverem com alguma intoxicação alimentar também não
dirijam!”
O Emerson dirigiu até mais
ou menos às 23h e pernoitamos novamente em outro posto de gasolina já perto de
Campos dos Goytacazes RJ.
Eu não consegui quase
dormir, pois estava muito calor e nesse posto também é um terminal de ônibus,
assim com o vai e vem dos mesmos, não consegui pregar os olhos.
Às
5h da manhã recomeçamos a jornada, tendo eu no volante. Nessa manhã eu estava
mais tranquilo; mas de madrugada quando na rodovia transitava por dentro de uma
cidade, verifiquei que havia muitas lombadas seguidas; todas sinalizadas.
Diminuía a velocidade e passava devagar por elas, pois meu sobrinho até roncava
deitado no banco ao lado. Só que
justamente ao cruzar por um carro que estava com luz alta, havia uma lombada
sem sinalização. Imagine o susto do sobrinho quando carro, motorista, pertences
que estavam sobre o painel e ele próprio foram lançados em direção ao teto no
interior do mesmo.
Logo após, conforme o
combinado o Emerson começou a dirigir, pois já estávamos chegando à capital carioca,
onde eu queria tirar outras fotos.
Dessa vez ao transpor a
ponte Rio/Niterói o trânsito estava meio
devagar e isso foi providencial, pois transitando pela via da direita foi
possível ver e fotografar alguns detalhes. Apenas o calor incomodava, pois
conforme noticiário, naquele dia foi registrado no Rio a maior temperatura
(43,2°) desde 1915, quando começou a medição de temperaturas.
Enquanto vagarosamente
passávamos pela ponte, eu achei engraçado quando vi um pescador em uma pequena
canoa parada no meio da baía e esse enxotava uma enorme garça, que queria
dividir consigo o resultado da pesca. Ela alçava um pequeno voo, mas logo após
retornava e pousava na popa da canoa. Olhando mais atentamente, vi outras
canoas e em cada uma, o pescador estava acompanhado de uma grande ave branca.
Passando o Rio quando já
descíamos a serra das araras, o Emerson parou para comprar umas frutas, mas
estavam muito caras.
Com a pressa de voltarmos
para casa, não pegamos nenhuma jaca ou mangas na beira da estrada, então tivemos
que pagar R$ 10,00 por dois pequenos embrulhos, com apenas umas 20 sementes de
jaca. Isso porque pechinchamos, pois o vendedor queria R$ 10,00 por cada uma.
Após,
perguntei quanto custava um pequeno cacho de banana ouro que já estavam bem
maduras. Ele falou que era R$ 10,00; eu
ofereci R$ 5,00 e ele acabou cedendo. Só que quando peguei o cacho e iria lhe pagar, ele cortou
uma pequena penca de menos de 1 kg e entregou-me. Eu pensei que era de brinde,
mas o homem falou que aquela pequena penca que era de R$ 5,00 e falou-me que
não aceitava devoluções.
Aí lhe informei que perguntei
do cacho, pois até apontei para o mesmo; e foi ele quem havia cortado a penca,
mas o homem ficou resmungando e o negócio não foi concretizado, pois aquele senhor
estava vendendo banana ouro não a preço de banana, mas sim a preço de ouro.
Chegando perto da capital de
São Paulo pela Via Dutra, o trânsito começou a ficar mais intenso e o Emerson
foi em direção a Campinas para entrar no rodoanel e chegar mais rápido, mas não
adiantou muita coisa.
Lá pelas 14h paramos para
almoçar em um restaurante e ali encontramos o Rivelino e sua família que também
estavam na estrada; só que havia uma pequena diferença, ele estava em férias e
não a trabalho como nós que rodamos 3400 quilômetros entre ida, entrega dos
livros e volta em apenas três dias.
Após o almoço comecei a
dirigir, mas dessa vez comi bem menos e não quis saber de maionese na estrada,
sendo que decorrido alguns quilômetros, devido ao calor fritou o pneu dianteiro
do lado direito.
O
Emerson lamentou, pois o pneu era novo e por ele pagara R$ 300,00, mas trocou-o
e continuamos em direção a nossa capital sem o concerto do estepe, assumindo
ele a direção.
No caminho ainda presenciamos
outro acidente, que além do susto só teve danos materiais.
Havia chovido um pouco e um
automóvel que transitava em nossa frente, entrou meio rápido na curva e acabou
batendo na proteção e com isso o veículo ficou desgovernado e começou a rabear
na pista. O Emerson e dois automóveis que vinham logo atrás diminuíram a
velocidade, até que o referido veículo estabilizasse, sendo que parou bem ao
lado da pista. Ao passarmos por ele, em uma rápida olhadela, averiguamos que
estavam bem e nele estava o motorista assustado, sua esposa e algumas crianças.
Sem mais nenhum contratempo,
chegamos a Curitiba pelas 20h, graças ao Bom Deus.
CRISTO VEM PREPARA-TE!
ResponderExcluirLUCAS 21:25 e 26 – E haverá sinais no sol e na lua e nas estrelas; e na terra angústia das nações, em perplexidade pelo bramido do mar e das ondas. Homens desmaiando de terror, na expectação das coisas que sobrevirão ao mundo; porquanto as virtudes do céu serão abaladas.
LUCAS 21:11 – E haverá em vários lugares grandes terremotos, e fomes e pestilências; haverá também coisas espantosas, e grandes sinais do céu.
II TIMÓTEO 3:1 a 4 – Sabe, porém, isto: que nos últimos dias sobrevirão tempos trabalhosos.
Porque haverá homens amantes de si mesmos, avarentos, presunçosos, soberbos, blasfemos, desobedientes a pais e mães, ingratos, profanos, sem afeto natural, irreconciliáveis, caluniadores, incontinentes, cruéis, sem amor para com os bons, traidores, obstinados, orgulhosos, mais amigos dos deleites do que amigos de Deus, tendo aparência de piedade, mas negando a eficácia dela. Destes afasta-te.
MATEUS 24:14 – E este evangelho do reino será pregado em todo o mundo, em testemunho a todas as nações, e então virá o fim.
APOCALIPSE 1:7 – “Eis que vem com as nuvens, e todo olho o verá, até quantos o transpassaram. E todas as tribos da terra se lamentarão sobre Ele.”
ISAÍAS 25:8 e 9 – Tragará a morte para sempre, e, assim, enxugará o Senhor Deus as lágrimas de todos os rostos, e tirará de toda a terra o opróbrio do seu povo, porque o Senhor falou.
Naquele dia, se dirá: Eis que este é o nosso Deus, em quem esperávamos, e Ele nos salvará; este é o Senhor, a quem aguardávamos; na sua salvação exultaremos e nos alegraremos.
APOCALIPSE 6:12 a 17 E, havendo aberto o sexto selo, olhei, e eis que houve um grande tremor de terra; e o sol tornou-se negro como saco de cilício, e a lua tornou-se como sangue;
E as estrelas do céu caíram sobre a terra, como quando a figueira lança de si os seus figos verdes, abalada por um vento forte.
E o céu retirou-se como um livro que se enrola; e todos os montes e ilhas foram removidos dos seus lugares.
E os reis da terra, e os grandes, e os ricos, e os tribunos, e os poderosos, e todo o servo, e todo o livre, se esconderam nas cavernas e nas rochas das montanhas;
E diziam aos montes e aos rochedos: Caí sobre nós, e escondei-nos do rosto daquele que está assentado sobre o trono, e da ira do Cordeiro;
Porque é vindo o grande dia da sua ira; e quem poderá subsistir.
JOÃO 14:23 – Na casa de meu Pai há muitas moradas. Se assim não fora, eu vo-lo teria dito. Pois vou preparar-vos lugar.
E, quando eu for e vos preparar lugar, voltarei e vos receberei para mim mesmo, para que, onde eu estou, estejais vós também.