sábado, 5 de julho de 2014

Cuidando do próximo - História

O Renato contou também que quando trabalhava no Bamerindus, outro colega que havia perdido o emprego e na ocasião estava passando por situação não muito confortável, procurou-o e pediu que ele fosse ao mercado e lhe fizesse uma compra de produtos básicos, que mais tarde lhe pagaria.

Como ele tem um coração grande, atendeu ao pedido e foi junto com o colega ao mercado para efetuar a compra, mas ficou surpreso quando o amigo encheu três carrinhos de compras e de muitas coisas não muito essenciais, tais como: doce na calda, leite condensado, iogurtes, etc.

Não falou nada na ocasião, só coçou a cabeça e pagou a conta e nunca mais viu o colega.

“NO FLAGRANTE” - O mesmo Renato contou que certa vez após ir a um bailão estava chegando a casa quando já clareava o dia e deu vontade de fazer necessidades fisiológicas e sentiu que não daria tempo de chegar a casa.

Pensou consigo mesmo:  - “Hoje é domingo e certamente ninguém irá  passar por aqui”. Era um local descampado já perto de sua casa.   A solução foi fazer ali onde estava e mal havia baixado a calça e já estava em processo onde o “abort” já seria impossível, quando bem próximo parou um táxi e dele desceu duas colegas suas. Assim que desceram passaram correndo por aquele local.

A solução encontrada por ele, foi apenas erguer os dois antebraços junto à cabeça para que não fosse reconhecido.

Ao contar esse caso, um dos colegas de banco frisou:  - “Só faltava elas ao passar por ele, falar: “Oi Renatinho!”

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