Quando comecei a ultrapassá-la não vinham carros no sentido contrário, até que ao longe apareceu um caminhão. A subida era longa e por mais que pisasse no acelerador, não conseguia efetuar a ultrapassagem. O caminhão que vinha no sentido contrário já estava próximo; o motorista da carreta gentilmente tirou-a para o acostamento, deixando-me ultrapassá-lo, que com um gesto agradeci a gentileza.
Nessa ocasião, eu estava com uma besta. (Fui besta, de trocar a kombi por uma besta). Essa estava esquentando muito o motor, tendo como consequência a queima das juntas.
Depois de arrumada, na primeira viagem até Maringá ferveu novamente, mas não tinha como concertá-la antes de findar a temporada de vendas de livros e uniformes. A cada 50 quilômetros, tinha que colocar mais água no radiador e esperar uns 30 minutos para resfriar.
Devido a esse inconveniente eu não voltei pela rodovia do xisto e em São Mateus do Sul, peguei a PR 151 com destino à Palmeira, para depois seguir para Curitiba, pois por essa o movimento era bem menor.
Foi uma longa viagem, com muitas paradas para resfriar a água do radiador. No pedágio de Balsa Nova a parada foi maior, sendo que lá pelas 22 h. comecei a última etapa da viagem para Curitiba.
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